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19 Junho, 2013

Comer Emocional – 5 passos para melhorar a nossa relação com a comida

“Uma grande parte das decisões que tomamos diariamente sobre comida não tem nada a ver com a satisfação de necessidades energéticas. O que é que aquilo que você come diz sobre o seu estado emocional?” Era assim que começava um artigo recente do Público Life&Style. “A nossa relação com a comida é um microcosmo exato da nossa relação com a própria vida.” Dizia assim a introdução de um livro que li já há algum tempo, sobre a temática que dominou e ainda domina em parte a minha vida e, certamente, a de muitas mulheres: o comer emocional.

E o que é isto? Passa, justamente, por ‘comer as nossas emoções’. Mastigá-las e digeri-las, sem saboreá-las, com medo de que o sabor não seja grande coisa ou com culpa de estar a comer iguaria tão boa! Fora a metáfora culinária, significa que grande parte das pessoas não identifica, reconhece ou enfrenta as suas emoções. Sejam negativas ou até positivas. Porque a previsão de dor parece demasiado intensa para suportar, a maioria de nós vai passando pela vida sem verdadeiramente analisar o que se passa cá por dentro. E se há quem beba, fume, aposte em drogas mais pesadas, jogue ou compre compulsivamente para se evadir de qualquer resquício de sentimento que pareça vir à tona – eu como. Eu e muitas e muitos de vocês que aí estão, certo? Se estou triste ou ansiosa, a minha salvação está no chocolate – muito chocolate. Se estou contente, acho que mereço celebrar com chocolate. No meu caso, não sou seletiva com as emoções nem com os alimentos – qualquer situação pode ser resolvida com chocolate. 🙂

 

E como qualquer adição, tem as suas consequências. O comer emocional tem as suas bem evidentes na balança e consequentemente na saúde, em maior ou menor grau, e definitivamente na autoestima – seja na sensação de culpa por não ter controlo sobre este comportamento, seja nos efeitos que o comer compulsivo ou a privação de comida têm no nosso corpo.

E não é pelos quilos a mais que é importante abordar e tratar esta questão do comer emocional. Se nos sentirmos bem com o nosso corpo e aquilo que comermos não nos causar nenhuma mossa mental nem física, ótimo. Mas quando o ato de comer está embrulhado em tanta culpa, dietas sucessivas, aversão ou medo, é porque alguma coisa está mal. A comida e o prazer de comer aquilo que nos alimenta verdadeiramente e que nos deixa satisfeitas (e não enfartadas, mal-dispostas…) é das melhores coisas que pode haver e para vivermos em pleno essa relação saudável com a comida é que devemos tratar esta questão. Muitas vezes, também estímulos externos dificultam a relação com a comida – seja porque passamos todos os dias por 10 pastelarias seguidas com bolos provocantes a olhar para nós, ou porque nos deixamos condicionar por horários de almoço e jantar, tenhamos fome ou não, ou pelos menus gigantes dos restaurantes – a verdade é que é difícil, hoje em dia, com tanta fartura e oferta, comermos quando verdadeiramente temos fome, sem indulgências ou influências sociais.

E apesar dos apelos constantes da indústria das dietas, das revistas femininas e de todo e qualquer outro meio de comunicação, a solução para o comer emocional e para qualquer relação mais conturbada que possamos ter com a comida, não passa por fazer dieta. Porque dieta como vulgarmente entendemos pressupõe um tipo de alimentação mais regrada a ter durante um certo período de tempo. Pode resolver-nos o problema dos quilos a mais naquela altura, mas como não resolvemos o comportamento-base, é mais do que certo que o peso perdido retorna e, pior, mantemos a sensação de mal-estar connosco.

Assim sendo, deixo-vos aqui os cinco passos que a autora Susie Orbach enuncia neste seu livro. A ideia não é fazer dieta, mas sim mudar a nossa forma de comer e de nos relacionarmos com a comida, para a vida:

 

  • Comam quando tiverem fome;
Parece óbvio, hein? Mas tentem e depois digam alguma coisa! Comer socialmente ou estar sempre a petiscar ou porque a comida está à nossa frente faz com que muito boa gente já não saiba o que é sentir fome há muito tempo! Permitam-se ignorar os velhos hábitos e supostas regras sobre as refeições e aguardem pela sensação de fome (não aquela de cair para o lado, vá!) para comer, então.
  • Comam os alimentos que o corpo vos pede;
Quando sentirem fome tomem também atenção ao que vos apetece. Mais uma vez retirando da mente qualquer crença sobre o que é suposto comerem ou ideia pré-concebida de tal dieta. O que é vos apetece? O que é o que o vosso corpo pede? Uma sopa quentinha? Uma fatia de bolo de chocolate? Se for, respeitem, porque a tendência pode ser a de comerem a salada porque ‘é saudável’ e a fatia de bolo de chocolate ficar a pairar-vos na mente até que não aguentam mais e comem não só uma fatia, mas o bolo todo. O corpo sente se o privarem do que quer. E confiem no bom senso dele – não vai só querer chocolate e gelados e pizzas e hambúrgueres. Isso são os desejos constantes da vossa mente condicionada pelas privações e culpa.
  • Descubram porque comem quando não têm fome;
Quando sucumbem ao poder da caixa de gelado inteira, retirem a culpa da equação, e pensem objetivamente sobre a questão: o que me levou a comer a caixa inteira? O que é que estavam a sentir no momento e que quiseram cobrir com stracciatella? Analisem os momentos que comem quando não têm fome e identifiquem as emoções que estavam a sentir ou a situação que vos levou a isso (era hora de jantar, a comida estava disponível…).
  • Saboreiem cada pedacinho;
Não engulam a comida qual animal esfaimado ou como se alguém vos fosse retirar o prato da frente. Mesmo que só tenham quinze minutos para almoçar, comam calmamente, dando verdadeira atenção áquilo que põem à boca e saboreiem verdadeiramente os alimentos.
  • Parem de comer assim que tiverem satisfeitos;
Também parece fácil, não é? Pois, as muitas vezes em que já saímos a rebolar de uma refeição dizem-nos que não é assim tão fácil. Para saber quando estamos satisfeitos temos que estar bem presentes e comer devagar e com calma, saboreando. Como a sensação de saciedade só chega ao nosso cérebro vinte minutos depois de comermos, é bom que tomem o vosso tempo a comer e se sintam assim bem e satisfeitos e não moles e pesados.
Se são comedoras emocionais profissionais e estão fartas de as emoções e a comida controlarem a vossa vida de maneira perversa, tentem seguir estes passos e digam alguma coisa. Se precisarem de ajuda extra, recorrer ao coaching é sempre uma boa solução! 😉
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2 Comments

  1. Selva Urbana 20 Junho, 2013
    Reply←

    Completamente de acordo… 🙂 a maternidade mudou-me em muita coisa, e numa delas (que uso frequentemente para resolver questoes de educaçao, etc), é perguntar-me a mim própria "Se fosse na selva… como eu faria? como fazem os índios da Amazonia ou as tribos africanas?" LOL e começo a transferir isto cada vez mais para outros ramos da nossa vida…
    Pois a nossa vidinha ocidental, feita e pensada para "simplificar" a nossa vida, tem imensos efeitos secundários e acaba por COMPLICAR muito mais… a genética sabe o que faz, e se um bebé/criança sabe o que precisa de comer e o que come (a minha filha ora pede carne, ora sopa, ora fruta, etc), é porque estamos geneticamente assim desenhados…temos de aprender a escurtar.nos mais, e ao nosso instinto e ignorar um bocadinho a razao que afinal é enviesada muitas vezes pelas convençoes sociais…
    bjs!

    • lookaday 20 Junho, 2013
      Reply←

      Não podia concordar mais – temos que escutar-nos mais, em tudo, sem dúvida! 😉 Obrigada! ***

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ANITA SILVESTRE


\\\ COACH & CONSULTORA DE IMAGEM \\\ Espera ajudar mulheres a sentirem-se menos sozinhas na sua sensação de estranheza, nas suas inseguranças, e a reconhecerem o seu valor - a ganharem mais amor próprio e autoconsciência - enquanto mudam de estilo & vida sendo mais autênticas, não apesar, mas devido a toda a sua diferença. O objetivo é ajudá-las a conhecerem-se melhor, a sentirem-se bem na sua pele e a reconstruírem a sua identidade, pessoal e visual, de dentro para fora. Quer guiá-las no processo de mudança a descobrirem o que as identifica e entusiasma, a comunicarem a sua marca pessoal com confiança, a saberem o que é melhor para si e como o alcançarem com foco no essencial, menos que é mais - mais criatividade, mais conexão - num estilo & vida mesmo à sua medida e ritmo. Descomplicado, assim.
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