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7 Março, 2019

LOOK A DAY | Depois da crise dos 7 anos, chegámos ao 8º aniversário, rumo ao infinito e mais além!

8º aniversário, minha gente! Este piqueno estaminé já está a ficar bem graúdo! E eu, que já atinjo também a bela idade dos 33. 33, diga lá outra vez. Não era assim, mas não consigo pensar em 33 sem me sair isto a seguir. Sinal de demência precoce, provavelmente, que a idade, realmente, não perdoa.

Ora, no ano passado, no 7º aniversário, portanto, dizia eu isto:

“E o número 7 é realmente muito importante para mim, nasci neste dia, é o meu número de eleição e de sorte e tem toda uma carga de misticismo associada, pelo que considero um marco importante estes 7 anos do meu projeto. A nossa relação já vai longa e está para durar, sem a clássica crise dos 7 anos nem nada, aliás, estamos cada vez mais apaixonados e investidos um no outro!“

Aahahaah! É o que me apetece dizer porque a vida é de um ironia atroz e uma pessoa tem mesmo que ter cuidado com o que diz porque o karma é lixado e coisas do género. Em março de 2018 julgava eu, na minha inocência, que tudo estava calmo e sereno e a correr bem, que estava, e que continuou tudo a correr sempre bem, o projeto teve o seu melhor ano de sempre em termos de resultados no ano passado, portanto, não me estou a queixar de nada, nadinha! Só tenho a agradecer a vossa confiança em mim e por todo o trabalho e mulheres maravilhosas que tive oportunidade de conhecer e ajudar. Se eu fosse dessas até juntava aqui uma #blessed mas não vamos esticar assim tanto a cordinha, não é? Que ainda fico a um passo da #deusnocomando e aí, claramente, a idade ensadeceu-me, internem-me!

Mas estão a ver quando eu dizia que não havia cá crise dos 7 anos no projeto?! Falei cedo demais! Acontece-me frequentemente. Portanto, lá para meio do ano, não sei se foi do mercúrio retrógrado ou doutro planeta qualquer que também não aprecia muito o progresso, começaram-me assim a bater umas dúvidas existenciais, mais fortes ainda que as do costume, que eu sou menina que come dúvidas existenciais ao pequeno-almoço todos os dias (se tomasse o pequeno-almoço faria ainda mais sentido a expressão, mas fica na mesma).

Assim, passaram-me a varrer a mente questões como se ainda fazia sentido fazer o que faço, se é mesmo isto que devia estar a fazer, a ter ataques de ansiedade com todas as novidades tecnológicas que surgiam a velocidade galopante e a ideia de que teria que aderir a todas em prol do negócio, apesar de não me rever em metade delas, a ter sintomas de síndrome do impostor ainda mais agudas porque, claro, andava há sete anos nisto e tudo corria bem apenas por golpe de sorte e porque as pessoas não vêem a enorme fraude que sou, sei lá eu o que ando a fazer, estou a enganar toda a gente! Assim, pensamentozinhos ligeiros do género, estão a ver?

Eu sou naturalmente uma pessoa que se questiona e duvida de si e das suas capacidades a toda a hora – nada que impeça de fazer coisas na mesma, não é defeito, é feitio, e só pode ser bem prejudicial se o permitirmos – mas realmente bateu uma crise existencial tão forte sobre o que andava a fazer que me pôs a colocar muita coisa em causa e a sentir-me bem perdida e instável, como me sentia antes de ter começado aqui a LOOK A DAY. Fala-se muito na crise dos 7 anos nos relacionamentos, o cabelo renova-se de 7 em 7 anos e parece que os negócios, ou pelo menos o meu, também não escapou ao efeito revolucionário e transformador do 7º ano. E ainda bem. Que venham todas as crises e percalços no caminho do mundo, que são do mais útil que há para re-avaliar o percurso, a ideia que temos de nós mesmos e crescer e subir de nível de auto-consciência. É a história da minha vida que, graças a mim, sou menina de atacar e esmiúçar as crises como se não houvesse amanhã até obter alguma clareza.

E ela chegou, depois de bastante tormenta interna, aqui a nível profissional e a nível pessoal. Terminei o ano e iniciei este 2019 bastante mais serena e em paz. Porquê? Porque me esforcei para analisar todos estes meus pensamentos ansiosos e discutir com eles. Ou comigo própria, algo que faço muito. E percebi que, como em tudo, aquilo que estava a sentir se devia à forma como estava a encarar a realidade e o quanto me estava a comparar com outras pessoas. Redes sociais são o melhor e o pior que podemos ter nesta nossa era mas não vale a pena diabolizá-las, só temos que as usar em nosso proveito e de forma a ser-nos útil, senão temos sempre o poder de as usar de forma diferente. Só seguir e ter contato com conteúdo e pessoas que nos motivem e façam sentir bem. Se atiçam gatilhos de comparação em que achamos que ficamos sempre a perder ou não nos identificamos, podemos simplesmente afastar essa pessoa da nossa vida. Vale para o online e para o offline. Foquei-me realmente mais em mim e percebi mesmo a sério que não tenho que aderir a todas as novidades, que não tenho que fazer o que os outros fazem só porque sim. Eu já sabia isto mas tinha sempre aquela sensação de estar em falta ou a ficar para trás ou de estar a perder alguma coisa. Mas quando nos centramos no que já temos, nas nossas melhores capacidades e naquilo que podemos e queremos mesmo fazer, que será sempre menos do que achamos que temos que fazer, basta. É mesmo suficiente. E este destralhar da mente e de aceitar de que o meu ritmo não tem nada de errado, de que fazer menos continua a ser suficiente, trouxe-me imensa paz de espírito e acalmou as crises existenciais todas. Até porque reforcei o meu mote de simplicidade e assente no slow living aqui para o trabalho que faço – design a simple life & style. É isso que mais me faz sentido para mim e que acredito que mais pode ajudar outras pessoas também a acalmar todas as ansiedades, que são problema generalizado hoje em dia.

Por isso, digamos que a crise dos 7 anos com o meu projeto foi superada e só serviu para me fazer re-apaixonar pelo meu trabalho, pelo meu propósito, editado ao seu essencial, sem ‘devia fazer’ ou ‘ter que’, apenas assente naquilo que realmente me dá prazer e considero ser mais útil a quem possa ajudar. Sem a sensação de estar sempre em falta e sim com a plena certeza de que tudo o que tenho feito ao longo destes anos, e o feedback que recebo comprova isso, é mais do que suficiente. Só faltava eu ver isso. Só vos falta a vocês verem e sentirem que são suficientes também, o que fazem basta.

E como sou também menina muito dada a simbologias de tudo, claro que teria que reforçar os indícios associados ao 8:

“O número 8 (oito) é, universalmente, considerado o símbolo do equilíbrio cósmico. É um número que possui um valor de mediação entre o círculo e o quadrado, entre a terra e o céu, e por isso está relacionado com o mundo intermediário e um simbolismo de equilíbrio central e com a justiça.

O número 8 deitado simboliza também o infinito, e representa a inexistência de um começo ou fim, do nascimento ou da morte, e aquilo que não tem limite. O oito deitado, ou o símbolo do infinito, representa ainda a ligação entre o físico e o espiritual, o divino e o terreno.

Nas culturas orientais e africanas, o número oito carrega um poder simbólico equivalente, em alguma medida, ao do número 7 para a cultura ocidental. No Japão, o número 8 é um número sagrado. Nas crenças africanas, o número oito possui um simbolismo totalizador.

Na tradição cristã, o oito é o número que simboliza a ressurreição, a transfiguração. Se o número 7 corresponde ao Antigo testamento, o número 8 simboliza o Novo Testamento. O número 8 anuncia a prosperidade e a bem-aventurança de um novo mundo.”

E é isto que sinto, que é uma fase de mudança, mas de, ao mesmo tempo, voltar ao que é importante, às possibilidades ilimitadas deste sentido de infinito que liga tudo e faz tudo ter sentido. De avançar com prosperidade mas com este mote de simplicidade, que tanto me acalma o coração, rumo e continuando o caminho deste meu novo mundo, que é novo todos os anos, todos os dias e que tão feliz me deixa pela sábia decisão de, há 8 anos, acreditar na minha intuição e avançar por este caminho tão mais em sintonia com aquilo que acredito que a vida deve ser – livre e criativa – e com mais sentido por poder tocar e impactar a vida de outras pessoas. Obrigada por estarem desse lado ao longo destes 8 anos, ou mesmo que só mais recentemente, pela confiança e por continuarem por aí. Nem que seja para acompanharem os episódios das próximas crises! 😉


[Desculpem o alongar do post, mas sou palavrosa, não há nada a fazer, e pela dormência já longa aqui do blog. Outra descoberta deste ano que passou é que ir a muitas frentes ao mesmo tempo não dá realmente grandes resultados e, recentemente, tenho-me focado numa mudança pessoal bastante importante e que para ser prioritizada me obriguei a colocar outras áreas ou avanços em stand by. Sem culpa e sem pressas. Uma novidade aqui para estes lados. Estejam orgulhosas por mim, que é caso para isso, acreditem em mim, e prometo que este blog será reanimado num futuro breve, até para falar deste processo. Enquanto por aqui ficamos no limbo podem sempre ir acompanhando pelo instagram e pelo facebook que vou dando, todos os dias, por lá, o ar da minha graça. Obrigada pela paciência e até já! ♥]

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ANITA SILVESTRE


\\\ COACH & CONSULTORA DE IMAGEM \\\ Espera ajudar mulheres a sentirem-se menos sozinhas na sua sensação de estranheza, nas suas inseguranças, e a reconhecerem o seu valor - a ganharem mais amor próprio e autoconsciência - enquanto mudam de estilo & vida sendo mais autênticas, não apesar, mas devido a toda a sua diferença. O objetivo é ajudá-las a conhecerem-se melhor, a sentirem-se bem na sua pele e a reconstruírem a sua identidade, pessoal e visual, de dentro para fora. Quer guiá-las no processo de mudança a descobrirem o que as identifica e entusiasma, a comunicarem a sua marca pessoal com confiança, a saberem o que é melhor para si e como o alcançarem com foco no essencial, menos que é mais - mais criatividade, mais conexão - num estilo & vida mesmo à sua medida e ritmo. Descomplicado, assim.
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