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Ontem vi esta imagem aqui no instagram e logo partilhei. É um excerto do livro de Deepak Chopra, ‘Tem fome de quê?’ e fiquei especialmente atraída por esta frase: ‘A mente é a chave para a perda de peso, e quando ela está satisfeita, o corpo para de ansiar por mais comida.’ Não podia concordar mais. Quem quer perder peso sabe bem o que fazer – afastar-se dos chocolates e afins, mexer-se mais e, mais tarde ou mais cedo, naturalmente o peso vai fugindo do corpo. Isto é a forma simplista de explicar a coisa, certo? Mas por alguma razão, apesar do simples que é a equação de gastar mais energia que aquela que se consome, muita gente, principalmente nós as mulheres, temos tanta dificuldade em fazer o que é preciso para atingir um determinado objetivo de saúde, peso ou imagem física.

Porque não há nada de simples no que diz respeito à comida quando a cabeça entra nesta relação. Já vos falei aqui do comer emocional e de como utilizamos a comida para preencher vazios ou dar conta das pequenas e grandes frustrações do dia-a-dia. Chega a ser um vício que uma pessoa sente que não consegue largar. Apesar de nos sentirmos mal com o corpo que temos e com o que comemos que não nos faz bem, comemos para amenizar essa dor, o que faz com que o ciclo de mal-estar continue. Daí a resposta estar, justamente, em trabalhar a mente. E é o que faço com muitas das minhas clientes de coaching que têm o objetivo de perder peso e já tentaram imensa coisa, sem resultados consistentes.

Se nos sentimos mal connosco, a nossa auto-estima não está nos melhores dias, naturalmente o cuidado que vamos ter connosco não vai ser o melhor. Por isso, há que trabalhar esse amor-próprio para que consigamos tomar melhores decisões e ouvir a nossa intuição e o nosso corpo. Escolher alimentar o coração com alegria, compaixão e amor-próprio, essencialmente.

Se querem sentir-se mais confortáveis na vossa pele, saibam que a solução está em mudar a mente, não na dieta da moda. Se a cabeça não mudar, nada muda. Apostem nisso! 😉