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Quem é que se lembra dos diários de adolescência, aqueles cheirosos de folhas cor-de-rosa com desenhinhos e com cadeado, para manter os nossos terríveis segredos juvenis a sete chaves? Quem tinha o hábito de escrever um diário? E quem é que com o passar dos anos, perdeu o hábito de passar para o papel o seu dia-a-dia ou os seus pensamentos mais recônditos? Pois se abandonaram o vosso diário lá na adolescência, é a altura certa de o irem resgatar. Em papel mesmo, só para vocês.
Eu sei que muitas podem ter blogs mas num blog há sempre preocupações literárias que impedem que escrevamos mesmo o que nos vai na cabeça. A ideia de ter um diário é mesmo tirar da cabeça, sem filtros, a informação para um registo exterior. Façam o exercício de, todos os dias, à noite, por exemplo, simplesmente escreverem o que vos passa pela mente. Anotações sobre o dia que passou. E pensem sobretudo no positivo. Ou seja, pensem em tudo o que de positivo fizeram ou que vos aconteceu ao longo do dia. Pensem em 3 qualidades positivas vossas que estiveram em destaque. Desta forma também habituam a vossa mente a captar o aspeto positivo de cada situação da vossa vida. Ao longo do tempo, ao relerem o diário, aumentam exponencialmente o vosso auto-conhecimento e o foco no positivo, sempre, acrescenta uns quantos pontos na vossa auto-estima. Testem e verifiquem! 😉
É bem verdade. Ao longo dos anos nunca abandonei completamente o hábito de escrever um diário, ou reflexões minhas, tenho tantos cadernos onde espalho textos, histórias, pensamentos… Sabe tão bem e dá-me sempre a sensação que arruma a cabeça…
🙂
É isso mesmo e não percas esse hábito, então! Pode até parecer bem caótico mas é muitas vezes no caos que se vê a luz e, justamente, onde se vai arrumando a cabeça! 😉 ***