
A Gabriela pediu-me ajuda mais personalizada a melhorar a sua imagem e relação com a roupa que passou por editar o seu closet para percebermos o que fazia falta a colmatar numa ida posterior em personal shopping, faz já agora pouco mais de um ano. E o feliz que fiquei de receber este testemunho de sua iniciativa, intitulado ‘O que aprendi contigo’, a descrever-me como a sua relação com a roupa e com as compras mudaram tanto desde então! Este coraçãozinho rebenta de orgulho um dia destes, de certeza! ♥
Como ela própria ainda me acrescentou: “Eu sou a cliente que não tinha mesmo quase nada para vestir por não gostar de ir às compras. Por detestar! Acho que já dará ideia da mudança que se tem operado por aqui.” Que é para perceberem bem o ponto de partida – realmente a Gabriela era um caso não tão típico de closet pouco cheio e, de facto, com falta de ainda algumas bastantes peças, muitas outras a serem substituídas (portanto, há muito tempo que não iria às compras!) de forma a sentir o guarda-roupa mais completo e ficar mais satisfeita com as opções de outfits diários, assim como facilitar e simplificar a ida às compras por sua conta daqui para a frente. Que foi, justamente, o que aconteceu.
“Nunca te contei das compras seguintes a ter contratado os teus serviços de personal shopping. Cá vai…Ai Anita, no que eu me transformei! Não passei de “foge das compras como o Demónio da Cruz” para fashionista/consumista/acumuladora, não! Nem podia! Porque não me é útil e porque não foram esses os ensinamentos que partilhaste comigo.
Ensinaste-me, sim, a olhar para a roupa. Eu sei lá adivinhar se as malhas fazem borbotos ou não! Mas na maioria dos tecidos é possível dizer se têm bom aspeto ou se nem por isso. É só rejeitar os últimos.
Ensinaste-me, sim, a olhar para o meu corpo (jeitosinho, até). A roupa é que tem que se adaptar a mim, não sou eu que tenho que perder aqui ou encher ali para caber na roupa. Mas posso sempre recorrer a uma costureira para que as peças assentem na perfeição.
Ensinaste-me, sim, a olhar para o conjunto roupa/corpo. Este foi, talvez, o ensinamento mais impactante: experimentar, sem pessimismos nem expetativas. Tendência é referência, não é lei. Se me sentir bem com a imagem que o espelho me devolve temos compra! Senão, as peças ficam na loja.
Vai daí que me atirei sozinha ao frete trabalho!
Uma hora a percorrer os corredores da loja, dezanove peças no shopping bag. Mais uma hora no provador. Vesti tudo. Excluí seis porque o corte não era adequado às minhas formas, excluí cinco porque os tecidos não eram bonitos, excluí uma porque não havia o tamanho correto e trouxe sete para casa comigo. Sete peças que me agradam visualmente, que me favorecem e que combinam com as que já tenho no guarda-roupa.
Objetivo cumprido. E até gostei da experiência! Nunca pensei dizer isto! Obrigada, Anita.”
Gabriela, 43 anos

Obrigada eu, queria Gabriela, e não há maior prazer em sentir que a mensagem passou, foi útil e que tenho as clientes/alunas mais aplicadas de sempre! ♥
0 Comments